Novo Hamburgo só definirá mando de campo do jogo de volta com o Grêmio na próxima semana
O Novo Hamburgo ainda não decidiu onde mandará o jogo de volta da semifinal do Gauchão contra o Grêmio. Marcada previamente para o Estádio do Vale, em 23 de abril, a partida só deve ter seu local definido na próxima semana. Tudo passará pelo resultado do jogo de ida, neste domingo, na Arena.
Caso o Grêmio encaminhe a classificação com um placar dilatado, a tendência é de que o jogo seja mantido em Novo Hamburgo. Mas, se o time do Vale do Sinos perder por diferença mínima, obter um empate ou até mesmo vitória, a partida de volta tem grandes chances de ocorrer no Beira-Rio.
Segundo o vice de futebol do NH, Everton Cury, o maior interesse da torcida do Grêmio faria com que o clube anilado tivesse uma bilheteria alta, garantindo a verba para a disputa da Série D do Brasileirão.
— Se arrancarmos um bom resultado e o jogo de volta despertar mais procura do público, tende a ser o Beira-Rio — explica Cury.
O dirigente disse também ter recebido boas propostas para levar o jogo a Rivera e também à Boca do Lobo, em Pelotas. No entanto, o Beira-Rio é a opção mais atrativa ao Novo Hamburgo caso decida não jogar no Vale.
O vice de futebol acrescenta que a decisão do local da partida será exclusiva da diretoria do clube, sem qualquer interferência da Federação Gaúcha de Futebol - que deve ser comunicada da mudança até a próxima quinta-feira.
— É uma decisão complicada. Existem critérios técnicos, conversamos com a comissão e os jogadores. É claro que temos as referências no Vale. Mas não esperamos que vire um caldeirão. Nosso torcedor parece espectador de tênis, de ópera — observa Cury.
Caso o Grêmio encaminhe a classificação com um placar dilatado, a tendência é de que o jogo seja mantido em Novo Hamburgo. Mas, se o time do Vale do Sinos perder por diferença mínima, obter um empate ou até mesmo vitória, a partida de volta tem grandes chances de ocorrer no Beira-Rio.
Segundo o vice de futebol do NH, Everton Cury, o maior interesse da torcida do Grêmio faria com que o clube anilado tivesse uma bilheteria alta, garantindo a verba para a disputa da Série D do Brasileirão.
— Se arrancarmos um bom resultado e o jogo de volta despertar mais procura do público, tende a ser o Beira-Rio — explica Cury.
O dirigente disse também ter recebido boas propostas para levar o jogo a Rivera e também à Boca do Lobo, em Pelotas. No entanto, o Beira-Rio é a opção mais atrativa ao Novo Hamburgo caso decida não jogar no Vale.
O vice de futebol acrescenta que a decisão do local da partida será exclusiva da diretoria do clube, sem qualquer interferência da Federação Gaúcha de Futebol - que deve ser comunicada da mudança até a próxima quinta-feira.
— É uma decisão complicada. Existem critérios técnicos, conversamos com a comissão e os jogadores. É claro que temos as referências no Vale. Mas não esperamos que vire um caldeirão. Nosso torcedor parece espectador de tênis, de ópera — observa Cury.
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