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Grêmio e Inter chegam ao primeiro clássico de 2019 com assuntos mal resolvidos


Gre-Nal sem polêmica não é Gre-Nal. Pode até parecer clichê, mas é o mais puro enredo. As provocações ocorridas desde o final do último clássico, que teve vitória do Inter por 1 a 0 no Beira-Rio, deram lugar a um novo capítulo na história do clássico.

Na sexta-feira, o presidente do Inter, Marcelo Medeiros, concedeu entrevista coletiva e vociferou contra a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul (TJD-RS), que deu mais dois jogos de suspensão ao uruguaio Nico López. Irritado, afirmou que a decisão "agredia o equilíbrio técnico da competição"




Apesar de os colorados garantirem que mostrarão sua força, o Grêmio vê a pressão crescer para seu lado. O time de Renato Gaúcho, que só tem um ponto na Libertadores e vem de derrota na Arena para o Libertad, ganha uma maior responsabilidade de buscar os três pontos.

Antes de toda polêmica desta semana, porém, um assunto dividia as rodas de conversa para o Gre-Nal. Estariam os dois times resolvidos das trocas de farpas que eclodiram ao final do jogo no Beira-Rio, pelo Brasileirão?




Dourado x Maicon

Depois que o árbitro encerrou a partida pela 24ª rodada da Série A, no dia 9 de setembro, os jogadores de ambos os times se desentenderam ainda no gramado. No corredor que dá acesso aos vestiários, Maicon, que sequer participou do Gre-Nal, bradou contra os colorados. A festa promovida pelo Inter causou irritação e gerou a declaração do capitão tricolor: "depois não vem pedir arrego".

– Corneta de quem? Quem é Dourado? Ganhou o quê? Ele ganhou um jogo. Ele falou que fugi do jogo. Joguei oito clássicos. Ganhei três, perdi um, empatei quatro. Onde ele estava nos 5 a 0? Perdemos pênalti. Baile. Onde ele estava? Onde ele estava no mata-mata? Eu estava dentro de campo – declarou.



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