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Conmebol rejeita pedido do Grêmio, mantém River na final da Libertadores e pune Gallardo

Técnico do River Plate foi punido com três jogos de suspensão e multa de US$ 50 mil




Classificado dentro do campo, o River Plate está confirmado na final da Libertadores contra o rival Boca Juniors. Neste sábado, a Conmebol rejeitou o pedido do Grêmio nos tribunais e manteve o resultado do jogo de volta da semifinal, vencido pelos argentinos por 2 a 1. O técnico Marcello Gallardo foi punido com três partidas de suspensão e US$ 50 mil de multa.

Como foi o julgamento
A audiência no Tribunal Disciplinar da Conmebol iniciou às 11h de sexta-feira e durou cerca de duas horas e meia. Além de Hein, representaram o Grêmio os advogados Leonardo Lamachia, Henrique Pinto, Jorge Petersen e o uruguaio Fernando Sosa, contratado pelo clube. O CEO Carlos Amodeo também esteve presente. O River Plate enviou suas alegações por escrito, mas poderia participar da sessão por videoconferência.

Após as alegações do Grêmio, os membros do Tribunal de Penas da Conmebol ouviram o depoimento do delegado da partida na Arena, Oscar Astudillo. A estratégia usada pelo clube gaúcho para conseguir a reversão do resultado foi tentar responsabilizar o River pelas ações de Gallardo. O argumento, baseado nos artigos 19, 56 e 76 do Código Disciplinar da Conmebol, era de que o treinador influiu diretamente na partida, mesmo estando suspenso.

– Foi uma audiência longa, com oitiva com testemunhas, provas visuais, de áudio, documentais, considerações sobre a defesa do River que colocou pontos de jurisprudência que não diziam respeito ao que se discutia aqui. Temos certeza que fizemos o trabalho que nos competia fazer – disse Nestor Hein.




GLOBOESPORTE.  Disponível em:<https://globoesporte.globo.com/rs/futebol/libertadores/noticia/conmebol-rejeita-pedido-do-gremio-mantem-river-na-final-da-libertadores-e-pune-gallardo.ghtml>

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